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domingo, 4 de setembro de 2011

Sobre a relva.

Sobre a relva.

Quando ele inclina a cabeça
em meu ombro
e fecha os olhos
para pedir um abraço carinhoso,
minha voz se cala
e sinto os agitos do amor.
Suave envolvimento.
Luzes internas se ascendem,
exteriorizando um mundo a dois
de arregalar os olhos.
Semblantes transfigurados
e os privilégios dos carinhos.
O que acontece depois
são rajadas de ventos,
multicoloridos.
Não conseguimos
mais ficar em pé depois.

Cecília Fidelli.


Um comentário:

  1. tia sou sua seguidora agora,suas posias e poemas são demais.

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